Eu. Eu sou eu, e se Eu, sou realmente tão Eu assim, devo ser só Eu e mas niguém, devo ser diferente. Eu, devo criar minhas leis, as minhas regras, a minha vida, o meu estilo, e até mesmo a minha dança ou a minha música, e respeitar as dos outro, gostando, ou não. Mas, se algum dia Eu não for mas Eu, e quiser ser alguém qualquer, tentar se você, serei, mas serei achando que continuo sendo ”Eu”, melhor que você, mas a verdade é que esse Eu que me tornei é o verdadeiro Niguém, pior que você, então, é por isso que realmente acho que devo ser EU e não tentar ser niguém, pois ser Eu é fácil e criativo, e algo que posso e consigo, mesmo que seja chato, mesmo que esse Eu seja brega, estupida, louca ou idiota, serei Eu e não niguém, enquanto ser alguém é algo estupido, ridículo e algo que não vai me tornar nada a não ser… Ser Niguém.
Marina Verônica .